sábado, 16 de março de 2013

AGRADECIMENTOS

No desenvolvimento do tema GDC sou devedor de muitos. Tantos são os que estão por trás da versão que me coube organizar, que seria  melhor não citar nomes. Contudo, vou correr o risco consciente de citar alguns que tiveram contribuição excepcional, conforme registrado na minha falha memória.

Em primeiro lugar, agradeço ao Altíssimo, Inteligência Suprema, que está por trás de toda a realidade aparente. Ele dá a cada um um pouco de Sua Inteligência, permitindo que todos possam sentir-se agentes ativos da História.

Em segundo lugar, agradeço ao meu avô João Martins de Oliveira por ter iniciado um ramo da família humana, junto com sua humilde esposa, que deu bons frutos apesar das condições iniciais muito difíceis, e que poderiam ter levado uma pessoa comum a desistir da vida digna.

Em segundo lugar, agradeço aos meus pais, Antônio Euzébio da Silva, e Florentina Maria da Silva, por terrem constituído uma família pobre, mas digna. Eles me ensinaram que a vida não vale a pena ser vivida sem solidariedade.

Em terceiro lugar, agradeço à minha irmã Maria Florentina da Silva, que me orientou no caminho dos estudos, quando eu poderia ter optado por caminhos incompatíveis com a realização da minha missão na vida. Em especial, ela fez a minha conexão com a Professora Iêda de Araújo Neto que demonstrou que, aos 10 anos, uma criança considerada "velha e burra", era apenas um ser humano esperando pelo apoio certo para compreender como lidar com a Gestão da Dinâmica do Conhecimento.

Não posso deixar de citar, ainda, minha esposa Maria Márcia, meu filho Gustavo e minha filha Marina. Eles foram meus consultores especiais, além de propiciarem o ambiente emocional adequado para que eu não perdesse de vista a minha missão na vida. Eles representam para mim amor e vida.

Alguns professores da UFMG tiveram influência decisiva para mim: Irene Carvalho Balbino, José Alício de Carvalho Sobrinho, Élcio Marques Coelho, Carlos Alberto Bottrel Coutinho, José Martins da Godoy e Vicente Falconi Campos. Foram eles que me colocaram em contato com a ideia de que até mesmo o bom senso funciona melhor quando estruturado sistematicamente para efeito de educação e treinamento.

De importância estratégica, embora eu já esteja ampliando os riscos de citar nomes, foi o melhor estagiário e amigo que eu pude ter num momento decisivo da minha preparação em gestão: Antônio Lourenço Filho.

Às demais pessoas que me ajudaram eu peço perdão por não citá-las, pois a lista seria muito grande. Como eu poderia citar, por exemplo, as centenas de alunos com os quais aprendi e interagi?




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